30 abril 2009

Escolha Fácil vs Escolha Correcta

Hoje, um post muito curto. O video em baixo fala por ele: uma das melhores intervenções no Conselho Distrital de Lisboa, de um dos melhores quadros que a JSD viu passar, e com quem tive o prazer e a honra de aprender a fazer política.

Numa altura em nos aproximamos da época de "indicações de juventude" para autarquias e cargos afins, deixo aqui a última intervenção do Nélson Faria - antigo presidente da Secção B, a minha casa-mãe e antigo vice-presidente da Distrital de Lisboa - em especial, a parte que me ficou na mente:

Sejam fiéis à vossa consciência
a política não é uma questão de certo vs errado
é Escolha Fácil vs Escolha Correcta




29 abril 2009

Política de Verdade.


Por uma política assente em ideais concretos e sem demagogias, por uma política justa, honesta e credível, o PSD é o espelho da diferença, ousadia e veracidade.

Um bem haja,

Marco Dias Rodrigues

PENSARE APOIA

A Política de Verdade...

O nosso blog já se associou a esta rede social que o PSD criou... Vamos mostrar a Portugal quem diz a verdade, quem tem as verdadeiras politicas.

Vamos TODOS contribuir para isso, as condições estão criadas, vamos espalhar a mensagem, divulgar, vamos todos contribuir para uma causa chamada PORTUGAL!

Vamos mobilizar, vamos levantar PORTUGAL da desgraça que os socialistas nos estão a deixar!

Todos somos poucos!

Aqui ficam alguns sitios onde podemos encontrar o PSD e não só....

Twitter: ( Política de Verdade)

Facebook: (Manuela Ferreira Leite)

Hi5: (Política de Verdade)

Política de Verdade: (Site Oficial)

PSD de verdade

Calmamente, com pequenos passos, o PSD começa a mostrar o que vale. Esta semana o Partido entra em força no século XXI.

Redes sociais, novo site e blog, numa nova imagem de uma velha figura do Partido. Assim sim, dá gosto ser do PSD.

Política de Verdade (site oficial)

Manuela Ferreira Leite está em crescendo. Num Partido pouco habituado às lides da "comunicação" é de louvar este esforço de dar uma nova imagem ao PPD/PSD. 

E sim, até gosto do novo "outdoor". Em termos de imagem está mil vezes melhor que o anterior. Cores menos escuras, MFL vestida de branco transmite mais esperança. E sim, gostei do pormenor do número verde. Numa altura em que se critica os Partidos de não ouvirem as bases, é de louvar um partido que se dá ao trabalho de criar um número para criar um canal directo de comunicação.

Pouco ortodoxo? Ousemos ser diferentes! 

Agora, é altura de mobilizar, apoiar, participar! Por um "Portugal de Verdade"!

28 abril 2009

PETIÇÃO

Por força das comemorações do 25 de Abril e do discurso do Presidente da Republica, alertando para o afastamento entre os partidos políticos e o grosso da população, especialmente os jovens, vivemos uma época de reflexão sobre o funcionamento desses partidos e da nossa Democracia. E temos nós, jovens, um papel essencial nessa reflexão e no apresentar de soluções que visem não só um melhorar do funcionamento dos partidos enquanto instituições, mas também no contributo para uma democracia mais saudável.
Sendo este um blogue feito por militantes da JSD/PSD, é em primeiro lugar para o nosso Partido que se deve virar o nosso contributo e iniciativas. Como bem disse o nosso companheiro Guilherme Diaz-Berrio no post que antecede este, cabe a nós ser a consciência critica do partido. E ser da Jota é mais do que ir a festas, colóquios, participar em campanhas ou ambicionar lugares. Cabe nos o dever de denunciar o que entendemos estar errado, de apresentar iniciativas que visem alterar o estado das coisas, a promoção dos nossos ideais, enfim, fazer politica naquilo que a politica tem de mais nobre.

Mas vem isto tudo a propósito de quê?

Quando há cerca de meio ano se deu o caso, com bastante impacto mediático, das faltas dos Deputados (que bastante chamuscou o nosso partido), fiz uma pesquisa no site da Assembleia da Republica para verificar a assiduidade dos deputados eleitos pelo meu voto para a A.R. (os de Braga) e os resultados, que expus num post neste blogue, foram na sua quase totalidade estarrecedores (alguns já iam em mais de 100 faltas). Assisti com alguma esperança á onda de indignação que se seguiu, mas infelizmente foi sol de pouca dura tendo o assunto sido varrido para debaixo do tapete (com excepção da JSD que através do seu presidente avançou com algumas propostas). E o certo é que aqueles que com o seu comportamento inqualificável desrespeitaram o PSD, a A.R., e os eleitores, se posicionam para pela calada voltarem a integrar as listas do Partido nas Legislativas como se nada se tivesse passado e para a escolha de um candidato a deputado o trabalho feito e os critérios de competência e seriedade para nada contassem.

Propus então ao nosso fundador, o Hugo Sampaio, que dentro do espírito de intervenção com que este blogue foi criado se lançasse uma petição destinada à presidente do Partido e respectiva comissão politica nacional, ao presidente da mesa do congresso e respectivo conselho nacional do partido, visando as listas para as legislativas e assente em 2 pontos:
  • Que os critérios qualidade e competência na escolha dos candidatos não fossem abandonados em nome de equilíbrios partidários internos
  • Que todos os deputados que na ultima legislatura deram mais de 30 faltas não sejam reconduzidos nas listas. (tal recondução seria ,pelo menos no meu circulo eleitoral onde estão alguns dos piores exemplos, uma bofetada na dignidade dos eleitores que em 2005 votaram PSD).
Após ter recebido o apoio do Hugo (que era para mim essencial ) e ter consultado diversas pessoas que incentivaram a avançar, eis que finalmente vos apresento a petição, para a qual solicito o vosso apoio e divulgação. Porque desejo que antes de mais esta se possa tornar um bandeira deste blogue (a 1ª de muitas que virão).


Assina aqui.

De onde é que saiu isto?


808 20 2009?

É uma empresa de tele-marketing? Télepizza? Restaurante chinês? Empresa de seguros? Linha de emergência? Agência funerária?

Ou será um daqueles programas de late-night da tv portuguesa em que as meninas nos põem a jogar jogos?

Custo de chamada local?

Será que a solução para acabar com o afastamento entre cidadão/partidos será polos a pagar por colaborarem connosco?

Em que pré-campanha estamos?

Onde está a mensagem Europeia?

Onde está Paulo Rangel?

Onde estão as cores do partido? Será que já não somos laranjas?

Onde está o símbolo do partido?

Onde está a alegria do cartaz?

Onde estavam com a cabeça os génios que tiveram esta ideia?

Onde estão (como no passado)as denúncias de Aguiar Branco e Pacheco Pereira na defesa da identidade do partido ?

Onde é que irá isto tudo dar?

26 abril 2009

PPD/PSD e a Social Democracia

Só sabendo de onde viemos podemos saber para onde vamos. No caso do PPD/PSD é preciso avivar a memória: viemos da Ala Liberal da União Nacional, partido único do Estado Novo.

Nascemos de um grupo de deputados de direita conservadora que queria Democracia e Liberdade em Portugal. E lutou por ela, na Assembleia Nacional, tentando enfrentar um regime fascista que já tinha passado o seu "prazo de validade". Nascemos PPD (Partido Popular Democratico) e acolhemos sociais critãos, liberais, pequenos empreededores e conservadores democratas. Todos os que não se reviam nem na direita autoritária com grande tradição em Portugal nem no Socialismo - democrático ou não - foram acolhidos neste projecto. Mas depois mudámos de nome: passámos de PPD a PSD (ou PPD/PSD, como Santana Lopes faz questão de relembrar constantemente).

Foi uma mudança ideológica? Nem por isso. Foi puro taticismo político de um homem [Sá Carneiro] que lutou pela sobrevivência do Partido enquanto tal. A seguir ao 25 de Abril de 1974 ser de direita era sinónimo de ser "fascista" e não era conveniente lembrar quem eram os fundadores do PPD (ex-deputados do Estado Novo), por muito democratas que fossem - e a história veio provar que o eram!

Ser "social democrata" era a condição essencial para a sobrevivência. Não esqueçamos que estamos a falar dos mesmos que, durante a Ditadura do Estado Novo tentaram reformar e democratizar o sistema político por dentro. Não eram adeptos de revoluções, mas sim de transições, pelo que preferiram garantir que o PSD sobrevivesse e viesse a ser opção ao socialismo do que "morrer por insensibilidade tactica" - risco que o CDS decidiu correr, embora se tenha "pintado" de "centro democrático e social".

Para quê esta conversa toda? Ontem passaram 35 anos desde essa época. Não entrarei em discussões se Abril está para cumprir ou não, ou se ou feriado devia ser o 25 de Abril ou o 25 de Novembro [eu tendo para o último mas considero que, em última análise, não passa de um fait diver]. Pertenço a uma geração que, felizmente, não viveu nem o Estado Novo nem o PREC. Pertenço a uma geração que, por isso, tem o minimo distanciamento para analisar esse periodo de forma correcta e critica, sem desvios. Nascemos em Democracia, vivemos em Democracia, e não admitimos outro regime político que não a Democracia. Não é isso que está em causa - pois se não fosse o 25 de Abril e o 25 de Novembro, eu não poderia estar aqui a escrever.

O que está em causa é o enviesamento político que ainda subsiste em Portugal. O que eu gosto de chamar de "O trauma da direita". Ninguém no seu juizo perfeito, rezam as crónicas, admite que é de Direita. Muito menos Direita Liberal Conservadora. Sacrilégio! Fascistas! E, temos várias consequências deste trauma. A primeira é que acabamos a ter dois partidos "social democratas" em Portugal, compondo 85 por cento da Assembleia da República. Um travestido [leia-se PSD] que é forçado a fazer programas social democratas por puro taticismo eleitorial e outro [leia-se PS] que finalmente entrou no seculo XXI. E não se confudam, o Partido ao qual pertence o espaço da Social Democracia é o "burgo ali ao lado", o Partido Socialista que, finalmente, se modernizou e aderiu à Terceira Via [Comunistas e Bloquistas irão decerto contestar isto mas adiante].

E isso levou a duas outras consequências: a abstenção nos actos eleitorais [em particular dos jovens] e a deriva do PSD enquanto opção política, desde que, sejamos honestos, perdemos o poder em 1995 - a verdade é que, de 1995 a 2009 não chegámos a governar 4 anos seguidos!

Guterres tentou colocar o PS na via da Social Democracia Reformista (no sentido europeu do termo) mas faltou-lhe pulso. Pulso que, gostemos ou não da personagem em questão, Socrates teve. E isso colocou o PS a governar na área onde o PSD costumava ocupar. E dado que nunca assumimos o nosso "corpo ideológico", herdado desde a fundação, andamos à deriva dos lideres. Toda a gente sabe que, no que diz respeito ao PSD, o lider faz o partido. Se o lider é forte o partido torna-se forte [e esta é a minha esperança com Ferreira Leite], se o lider é fraco o partido enfranquece. Não temos um corpo de ideais que assumamos: esta é a nossa opção!

E, mais importante que isso, não temos uma opção verdadeiramente alternativa ao socialismo, hoje operado sob a forma de Social Democracia Reformista (favor ver SPD alemão, Partido Trabalhista inglês, PSOE espanhol, e muitos outros). Um verdadeira Direita Liberal em Portugal. Alguns estarão neste momento a pensar "isso não é o PSD... somos um partido Social Democrata Reformista, não um partido 'democrata cristão'". É mesmo? Somos mesmo isso, ou habituamo-nos ao "rótulo" e ao "taticismo eleitoral" porque não nos queremos assumir e sabemos que a actual formula - até recentemente com o 'recentrar' do PS - funciona? Quem é capaz de contestar o seguinte, como principios defendidos por todos os militantes do PPD/PSD:

O homem é explorado quando se sente asfixiado pelo aparelho burocrático do Estado;
O homem é oprimido quando, por qualquer modo, lhe é vedada a liberdade interior, ou a abertura ao transcendente espiritual;
O homem é oprimido quando a sua vida privada não decorre com a necessária intimidade;
O homem é explorado, a qualquer nível, quando é sujeito ao exercício tirânico da autoridade ou a imposições abusivas de minorias activistas;
O homem é explorado quando a sua consciência de pessoa é abafada pelas massas ou é objecto de manipulações da sociedade de consumo.
Contra todas as formas de exploração e de opressão, urge lutar, mobilizando as múltiplas conquistas do progresso, com vista a uma nova ética da vida em colectividade.

Os mais rápidos dirão que isto é o programa do PSD. Desenganem-se... Os mais atentos identificaram de onde vem a citação acima: são os principios da Democracia Cristã europeia, a base fundadora dos partidos de Direita Liberal na Europa. E estão correctos! Somos um partido fiscalmente conservador, económicamente liberal e, com maior ou menor grau, mais ou menos moderado, socialmente conservador. Somos, na nossa essencia, um partido de Direita Liberal e Democrata Cristão. Um "Partido Popular". Ou acham que foi por mera coincidência que o lugar onde encontrámos "casa" na Europa foi, em primeiro lugar o Partido Liberal Europeu e, desde Cavaco Silva, o Partido Popular Europeu?

E depois queixamo-nos que o Povo Português se queixa que "entre o PS e o PSD, só mudam as moscas" ou que os jovens não votam [para quê votar quando, no final do dia, a solução acaba a ser a mesma?]. A única diferença prática é que governamos a Diesel: somos mais baratos e económicos!

Deixemo-nos de ilusões e assumamos aquilo que somos. Um partido de Direita! Refundemos a Direita em Portugal [e, sejamos honestos, somos o único partido à direita que tem massa critica para esse empreendimento] e deixemo-nos de traumas. A direita sabe ser tão democrata como a esquerda. Esta última não tem o monopólio do Social. Simplesmente advogamos formas diferentes de chegar ao mesmo objectivo. E talvez, só talvez, exista uma faixa da população, que comece a votar. Pois, no estado actual de coisas, uma enorme faixa de pessoas de direita liberal não votará porque não vê a sua "opção prática". E se calhar o Povo Português - bem mais sábio do que julgamos ou queremos admitir - tem toda a razão quando diz que PS e PSD são iguais. Este último, por mera tactica de poder.

Não é saúdavel ter um sistema político centrado à esquerda. A balança deve estar centrada. Isso implica uma Esquerda moderna e democrata, ou Social Democrata, e uma Direita moderna e democrata, ou Direita Liberal. E é deste conflito, desta concorrência que se encontram as soluções para o país, não entre um Partido Socialista convicto e um Partido Social Democrata "assim-assim", embora por dentro, não acredite na mesma, ao ponto de inventar a "Social Democracia Portuguesa"!

Porquê este discurso todo num blog de quadros da JSD? Porque julgo que esta tarefa nos compete a nós. Não virá do Partido, demasiado agarrado a lutas pelo Poder ou traúmas do passado recente. Virá da nova geração que não ganhou traumas [para nenhum dos lados] e por isso tem o espirito critico para empreender esta tarefa. E deixo aqui um repto ao Gabinete de Estudos da JSD. Sem malicia, ou gincana política, desafio a actual CPN [que apoio e ajudei a eleger enquanto congressista no último Congresso Nacional] de criar um grupo de trabalho para este tópico: Refundação. Repensar a política, dar um corpo ideológico ao PPD/PSD, assumir aquilo que somos e, se calhar, voltar às origens: voltarmos ao PPD!

Porque, e para terminar que o Post já vai longo, não o fazer acarreta ficarmos fora do Governo durante muitos mais anos. O PS finalmente evoluiu e isso implica que temos, nós PPD/PSD, que nos assumir e evoluir também. No processo, completar o último passo para uma democracia saudável, uma democracia centrada e não enviesada. E cabe à JSD fazer jús ao repto que Emidio Guerreiro nos lançou: cabe à JSD ser a linha avançada do PSD e a sua consciência critica!

Adenda: Foi-me chamada a atenção para o facto de não foi Cavaco Silva que filiou o PSD no PPE mas sim Marcelo Rebelo de Sousa.  Só nos tornamos um membro pleno do grupo PPE-DE em 1996 [11 Novembro de 1996, de acordo com o site dos conservadores europeus]. As minhas desculpas pelo lapso.

Liga-te @ Europa

25 abril 2009

Pedro Santana Lopes


Hoje, às 15h30m, Pedro Santana Lopes anuncia a Candidatura à Câmara Municipal de Lisboa.
Assista!Imperdível!

Dia da Liberdade

25 de Abril Sempre!

24 abril 2009

Insensibilidade Social

120 mil reformados falharam entrega de declaração de rendimentos e vão ser obrigados a pagar uma multa de 150€. Tal facto é perfeitamente natural uma vez que a grande maioria destes pensionistas não possui conhecimentos que lhes permitam efectuar esses procedimentos.Deste modo, uma vez que o Governo vangloria-se com o simplex e a modernização da administração pública impõe-se interpelar porque não previu determinadas situações.

Gostava de perguntar a José Sócrates se:

a) Conseguiria viver mensalmente com miseros euros?
b) Se quando se ri no Parlamento tem noção do drama social em que se encontram muitas famílias portuguesas?
c) Se a solidariedade e sensibilidade socialista é a arrogãncia, a prepotência, o escárnio,o semear das desigualdades sociais, da pobreza, do desemprego e da exclusão social?
d) Teria o governo a coragem de tomar mediadas essas sim necessárias ,por exemplo, relativamente a outros grupos?
e) Quererá o governo aumentar a diferença entre os "ricos" e os "pobres"?
f)Pensará o Governo combater o défice prejudicando gravemente os que menos têm e os que mais necessitam?

Sr.Primeiro-Ministro, basta!
Portugal Merece Melhor

23 abril 2009

Mais um para a colecção

Terei eu perdido um episódio da novela PSD?

Devo certamente ter perdido algum...

Ontem fiquei boqueaberto a ouvir Rui Rio no telejornal, a atacar o projecto contra o enriquecimento ilícito, projecto essa da CPN da qual é o 1º Vice presidente. Antes demais, é preciso que se note: Gosto de Rui Rio, e sempre achei que daria um bom lider do Partido. Mas ontem, caiu-me o queixo ao chão!

A questão aqui não é a substância do discurso, mas o conceito (ao que parece, estranho), de "Lealdade Institucional".

Por muito que custe, quando alguém se junta a um grupo num orgão, deve lealdade a esse grupo. É uma mordaça? É... é a questão de os interesses do grupo estão acima dos interesses individuais de cada um. Em sede própria (no caso CPN) expõem discordâncias. Eu pessoalmente concordo com a substância do que Rui Rio disse. 

Mas como muitas vezes já disse a alguns companheiros [no que diz respeito a Pedro Passos Coelho]: Método em Política também importa.

Rui Rio é o 1º Vice Presidente do PPD/PSD. Se a questão da corrupção [tal como da regionalização, quando surgir, e estou certo que surgirá] é uma questão de consciência política da pessoa em questão ele é livre de discordar. Se, votado vencido no fórum próprio, continuar a achar que é uma matéria de consciência, é livre de o fazer. Acrescento: deve fazer! Violar a nossa consciência política é "tentar endireitar a sombra de uma vara torcida".

Se no final do dia, achar que esta matéria é assim tão importante ao ponto de não poder ter outro caminho senão a discordância [pública] então só tem uma opção: Demitir-se do orgão em questão!

Ninguém pede a demissão de alguém só por discordar do Presidente. Alias, é para isso que servem estruturas como a Comissão Política Nacional e o Conselho Nacional. Mas, devemos lealdade institucional ao orgão, uma vez tomada a opção pública. Este, e o grupo que o representa, estão acima dos nossos interesses pessoais, quaisquer que eles sejam!

Se estamos mal, só temos uma solução, mudamo-nos! 
Calmamente, sem filmes nem dramas, saimos do órgão, expondo, ou não, as razões pela nossa saída ["não violo a minha consciência logo não poderei a continuar a fazer parte deste órgão"] e, calmamente, ir para as "sidelines".

Agora, o que foi feito ontem foi pura "gincana" política! É o método de defender a nossa consciência aqui que me preocupa... senão onde é que ela fica? "Não concordo com a CPN mas gosto de ser vice, por isso quero o melhor de dois mundos?". Ou se é carne ou se é peixe! E ou se está por convicção com um lider num grupo, ou não se está!

Tertúlia com Carlos Coelho

A JSD Amadora irá realizar na próxima sexta-feira, dia 24 de Abril, pelas 21h30 na Sede do PSD/JSD Amadora, mais uma tertúlia do "Clube da Política", tendo o eurodeputado Carlos Coelho como convidado. O tema é "Europa: Que Futuro?".

Aparece!




22 abril 2009

The Euro’09 PSD List

1. Paulo Rangel
2. Carlos Coelho
3. Maria da Graça Carvalho
4. Mário David
5. Nuno Teixeira
6. Maria do Céu Patrão Neves
7. Regina Bastos
8. José Manuel Fernandes
9. Joaquim Biancard Cruz
10. Marina Leitão Amaro
11. José António Leitão da Silva
12. Maria das Mercês Borges
13. João Paulo Barbosa de Melo
14. José Mendes Bota
15. Maria Dolores Monteiro
16. Paulo Ribeiro
17. Manuel Rocha
18. Ana Rita Calmeiro
19. Constantino Rei
20. Pedro Santos
21. Paula Alexandra Marques
22. António Costa Silva
Suplentes:
23. Maria da Conceição Pires
24. Duarte Marques
25. Maria Eugénia Sousa
26. Ana Janine Martins
27. Alfredo Sousa
28. Marília Sousa Nunes
29. Ana Almeida Rei
30. Emanuel Menezes Lima

Depois de muito esperar...

Finalmente, ontem no Conselho Nacional, tivemos direito a fumo branco: Temos lista às europeias!

Alguns companheiros de blog, aqui, não gostaram dos nomes que estavam a ser "ventilados" pela imprensa. Eu discordo: acho que depois de tanta espera, a lista saiu muito bem!

Os quatro primeiros nomes são de qualidade. Para quem dúvidava do cabeça de lista, Paulo Rangel, o Prós & Contras desfez dúvidas. Certo que ainda se notou algum desconforto do candidato mas tenho a certeza que encontrará o seu registo. E mais importante, é um sinal claro: renovação!

Não é um "barão" do partido, um "antigo governante" em direcção ao "exilio dourado em Bruxelas", como costuma ser normal mas sim um quadro que entrou recentemente no Partido, tem revelado qualidade enquanto lider parlamentar (e para o avaliar é preciso ter em conta que o regimento da AR está enviesado a favor do Primeiro-Ministro) e sabe falar e pensar a Europa. 

Carlos Coelho era a minha opção pessoal para cabeça de lista. Não o foi, mas continuará, com um segundo lugar bem merecido. O nome dele, em questões europeias, fala por si.

Graça Carvalho é outro nome que fala por si e contribui, e muito, para a qualidade da lista. Antiga Ministra de Durão Barroso, é actualmente Principal Adviser do Bureau of European Policy Adviser - o Gabinete de Estudos da Comissão Europeia, que reporta directamente ao Presidente.

Mario David é outro grande nome. Conhece bem a Europa, tendo sido, inclusivamente, Vice-Presidente do Partido Popular Europeu. Junta um dose de experiência numa lista com muitos nomes novos - e alguns ilustres desconhecidos.

A lista continua (afinal, tem 22 lugares), mas gostaria de salientar o lugar da JSD:

Joaquim Biancard Cruz vai em 9º lugar. Um lugar que pode ser considerado "linha de água". A qualidade do actual Vice-Presidente da JSD é inegável. Lembro-me de o ver e ouvir nos conselhos distritais de Lisboa: um dos melhores oradores e pensadores que por ali passou. Para quem se queixa que "A JSD é só tachos e escravos" é bom ver alguém com qualidade e competência chegar a uma indicação dessas. A JSD vai (muito) bem representada.

Outra nota para Duarte Marques. Tenho-o em grande conta, desde que o conheci na campanha de Manuela Ferreira Leite para as directas. É prova que, sem pisar ninguém e com trabalho se chega longe em política. Teria gostado de o ver num lugar efectivo na lista, em vez de mero suplente. Mas percebo que, no meio da real politik da elaboração de listas, nem sempre temos o que queremos.

Por momentos tive dúvidas, confesso. Dúvidas na lista, dúvidas quanto à escolha do Cabeça de Lista, dúvidas no timming da apresentação. Hoje estão desfeitas: Paulo Rangel mostrou o que vale, a lista demonstra qualidade e, pessoalmente, sinto-me confiante que coloquei a cruz no lugar certo, nas últimas directas!

Por último, e para terminar, o momento menos triste desta elaboração da lista: o absurdo da lei das quotas. Em vez de "mérito" a CPN tem de pensar, também, em "género", e acabamos a ver duas saídas de dois eurodeputados competentes: Duarte Freitas (Açores) e Sérgio Marques (Madeira). É pena!

Entrevista do PM

Quanto a entrevista do PM, lamentável.... A imagem é esclarecedora sobre a atitude que ele devia ter.....


Até ao próximo post
Dri

21 abril 2009

Lig@-te à Europa! Bruxelas 2009


Queria deixar o meu testemunho para quem não teve a oportunidade de ir a Bruxelas!


Eu fui dos sortudos que foi no dia 15, tive direito a mais um dia na Capital das Capitais, a cidade que dá rosto às Instituíções Europeias, Brussels!

Já todos sabemos que as Universidades de Verão e da Europa são fantásticas, agora imaginem a malta toda numa digressão internacional!


Começamos por visitar o Parlamento Europeu onde tivemos o privilégio de nos sentar dentro do hemiciclo ( o nosso € Dep. Carlos Coelho é muito respeitado na P.E. e quem está com ele é bem tratado! ) de seguida tivemos um jantar com personalidades europeias o restaurante era muito agradável e estava tudo muito divertido, a seguir ao jantar ainda houve folgo para ir dar uma volta por Bruxelas (que se estendeu pela madrugada). No dia seguinte de manhã começamos cedo no Conselho Europeu e de seguida Comissão Europeia.

Gostaria de partilhar o espírito de companheirismo e de verdadeira boa onda com que a malta estava! sempre tudo muito animado e divertido! sempre gritar JSD! JSD! JSD! (nem sei como nem fomos repreendidos) no Sabádo houve ainda tempo para irmos a Amsterdam dar uma voltinha e regressamos todos a casa com uma certeza...


O orgulho de dizer que somos JSD!


O grupo era muito bom, tanto a nível político como no plano pessoal. Tinha a sorte de conhecer a maioria dos participantes, mas ainda deu para reforçar os laços de amizade e companheirismo! Quero afirmar que temos uma Juventude de recheada de quadros válidos, uma Juventude impar, uma juventude que eu acredito e tenho esperança que irá ser o rosto da mudança do nosso País e da Europa num futuro próximo.


Abraço Forte a todos!

Tomada de Posse da Comissão Política Distrital da JSD Vila Real - “Nova Energia”.

Decorreu no passado dia 18 de Abril a tomada de posse dos novos órgãos distritais da JSD Vila Real. Na cerimónia, que se destacou pela forte adesão e participação dos militantes do distrito que fizeram questão de demonstrar o seu apoio a esta nova CPD, destacou-se a presença do Dr. Pedro Passos Coelho que também fez questão de declarar o seu apoio e simpatia por esta nova equipa, salientou a importância do trabalho e cooperação da juventude social democrata no âmbito do ano eleitoral que encaramos, assumindo a confiança nesta CPD para que o PSD atinja os melhores resultados no distrito.

Este evento contou também com a presença de Pedro Rodrigues, presidente da JSD Nacional, e Luís Pedro Pimentel Vice Presidente do PSD Distrital de Vila Real. Também estes fizeram questão de demonstrar o seu apoio a Nataniel Araújo e à sua equipa. Se por um lado Luís Pedro Pimentel fez questão de salientar a cooperação e excelente trabalho que se perspectiva entre o órgão distrital do PSD e da JSD, por outro Pedro Rodrigues congratulou-se pela eleição de alguém como Nataniel Araújo para a presidência da CPD, salientando a sua capacidade de trabalho e dinamismo que se exige a uma estrutura como a JSD de Vila Real.

O novo Presidente da CPD não deixou de salientar a nova fase que a JSD de Vila Real vive. Naquela que é um “nova energia” dentro da JSD, está uma equipa responsável, atenta e consciente dos desafios que se avizinham, assumindo-se preparada para os mesmos). No entender de Nataniel Araújo, esta “nova energia” representa uma nova fase da CPD, e este jantar prova o sucesso da mesma pela capacidade que sensibilização e mobilização de tantos simpatizantes desta estrutura. A iniciativa contou com a presença de várias estruturas da JSD, oriundas dos mais diversos locais do país que fizeram questão de demonstrar o seu apoio à JSD de Vila Real. Foi notória a forte dinâmica, mobilização e entusiasmo dos cerca de centena e meia de Jovens e Militantes que não quiseram deixar de participar na cerimónia.


A Comissão Política Distrital da JSD de Vila Real

20 abril 2009

Pedido de desculpas

O meu post de 14 de Abril, sob o título "Última oportunidade para Braga", foi publicado com alguns erros de português e algumas deficiências a nível gramatical. Tal deveu-se à publicação de uma versão não revista do texto. Entretanto já publiquei a versão correcta.
Pelo facto apresento as minhas desculpas aos leitores.

A lista às europeias



De acordo com fontes noticiosas, a lista é contituida por: "Mas dela fazem parte, além de Rangel e Carlos Coelho, Teresa Morais, ex-deputada do PSD com Durão Barroso; Mário David, que já foi eurodeputado em 1999; José Manuel Fernandes, presidente da Câmara de Vila Verde; Regina Bastos, deputada eleita por Aveiro; Joaquim Biancard Cruz, vice-presidente da JSD e ex-mandatário da Juventude de Ferreira Leite; Nuno Teixeira; Marina Leitão, mãe do secretário-geral da JSD; e num décimo lugar Duarte Freitas."

Desilude-me a lista deste partido. A unica pessoa válida desta lista e a quem reconheco merito enquanto deputado europeu é Carlos Coelho. Tambem é lamentavel a Madeira ter perdido um deputado como Sergio Marques pois este recusou-se a ficar em 8º lugar depois de Joaquim Biancard....

Enfim isto parece o regresso de Jedi.... (talvez só alguns entendam...)

ate ao proximo post
dri

19 abril 2009

Luís Filipe Menezes

Luís Filipe Menezes entrevistado na Sic Notícias, no Jornal das 9 por Mário Crespo.

17 abril 2009

Vale a pena ver e pensar....



Até ao proximo post
Dri

15 abril 2009

Sem Eira Nem Beira


Xutos e Pontapés

A opção de Manuela!



E após uma larga espera e um difícil processo de escolha que gerou as mais diversas especulações (tão ao gosto da nossa imprensa), temos que o cabeça de lista do PSD nestas eleições Europeias é... Paulo Rangel.


Sou dos que entende que as eleições Europeias são mais do que uma "pré-época" tendo em vista a "temporada" eleitoral que virá para o final do ano. Os assuntos em causa, o momento que vivemos, a posição de Portugal quanto ao futuro presidente da comissão (que desejo que seja Durão Barroso, por todos os motivos e mais algum), merecem de todos os partidos um empenhamento e debate sério. Seria um péssimo serviço a Portugal e aos Portugueses que se passasse a campanha a afinar estratégias para as legislativas e autárquicas. Dito isto, não sou ingénuo, é óbvio que o resultado das europeias irá influenciar os actos eleitorais que aí virão. Um bom resultado do PSD nas legislativas (que só pode ser a vitória) passará sempre por um bom resultado nas europeias que possa criar uma dinâmica de vitória que até agora o partido não soube encontrar.


Perante tudo isto Manuela Ferreira Leite tinha dois caminhos a seguir: ou escolhia um candidato forte que garantisse uma vitória eleitoral mas correndo o risco de dar espaço mediático a alguém que em caso de vitória poderia perante uma liderança frágil relançar o debate de quem devia ser o candidato a Primeiro-ministro, e nesse caso a escolha cairia em nomes como Marques Mendes, Passos Coelho, Fernando Nogueira, entre outros (sempre na óptica de que aceitariam) ; ou fazia uma escolha mais serviçal, que gerasse alguma acalmia interna e não pusesse em causa a sua liderança, e aí Paulo Rangel era a escolha óbvia. Manuela optou pela segunda escolha. Priveligiou o equilíbrio interno sobre a conjuntura externa e infelizmente raras foram as vezes em que o partido saiu a ganhar com essa opção (se alguma vez saiu a ganhar).


Na fase de maior acosso mediático ao governo Sócrates, em que o PS apresenta um erro claro de casting como seu cabeça de lista (Vital Moreira) o PSD apresenta um candidato que sendo competente no entanto não mobiliza, não gera entusiasmos, sem grande capacidade de improviso e que não acrescenta qualquer mais-valia eleitoral ao partido, enfim, um candidato que possui o mesmo carisma que uma vassoura.. Duvido que exista alguém que estando indeciso sobre se vota ou não o vá fazer de propósito por causa de Rangel. E o partido necessitava exactamente do oposto.


Eu vou votar, obviamente, no PSD, e espero com curiosidade pelo resto da lista, que espero seja de superior qualidade, mas creio que as duas pessoas que mais devem ter sorrido com este anuncio devem ter sido Paulo Portas e Nuno Melo.


PS(D): toda este processo me fez lembrar curiosamente do Benfica. Luís Filipe Vieira todos os anos traz um treinador de "classe mundial", mas as épocas acabam com o treinador despedido e o Chalana a fazer um serviço até ao final da época. Após vários nomes ventilados, Manuela Ferreira Leite acabou por nos dar o "seu" Chalana. Esperemos é que o desfecho seja outro...

14 abril 2009

Eleições Europeias

Paulo Rangel é o candidato do Partido Social Democrata (PPD/PSD)às eleições europeias.
O anúncio foi efectuado há pouco em conferência de imprensa realizada na Sede Nacional.
Recorde-se que o candidato do PS é Vital Moreira. A aposta do CDS/PP é Nuno Melo.A candidata da CDU é Ilda Figueiredo.O Bloco de Esquerda lança Miguel Portas.
Laurinda Alves é a candidata do Movimento Esperança Portugal (MEP)que efectuará a sua estreia em actos eleitorais.
O Movimento Mérito e Sociedade (MMS) que também é o primeiro acto eleitoral a que se apresenta a sufrágio apresenta como candidato Carlos Gomes.
Estes são os candidatos conhecidos até ao momento.

Última oportunidade para Braga

Durante os últimos 34 anos, se não me falham as contas, Braga foi governada por um homem só, e pela mesma maioria. Dispenso-me aqui de nomear ambos pois todos sabem de quem falo e que partido refiro. Prefiro nomear aquilo que fizeram e o que não fizeram. Porque Braga, pela sua História e pelos seus mais de 17o mil habitantes, merece que esse "deve e haver" seja feito.
Como já disse Ricardo Rio, candidato do PSD à Câmara Municipal, o actual Presidente do Município poderia ter sido o "Marquês de Pombal" de Braga mas, infelizmente, não foi. Podia, porque Braga, durante estes mais de 30 anos, reuniu as condições para a explosão demográfica a que se assistiu, para o enorme crescimento da cidade, que ultrapassou largamente a barreira da velha urbe medieval, para a transfiguração de um concelho. Só que toda essa mudança foi concebida pelo actual Presidente sem visão de futuro, sem um plano ambicioso que fizesse de Braga uma referência a nível nacional e sem que estivessem os melhores na equipa municipal.
Ao invés de se criarem as condições para que nos novos espaços urbanos florescem urbanizações com ruas amplas, largos espaços verdes, construções de qualidade, bons equipamentos públicos e uma ideia de cidade moderna, assistiu-se à criação de espaços urbanos acanhados, toscos, sem o mínimo de estética na sua concepção, locais tristes para se viver. Espaços verdes dignos de nome não existem, vias pedonais e ciclovias não existem, as ruas são estreitas e não há equipamentos públicos que permitam aos habitantes dos novos bairros conviver e criar laços de pertença a uma comunidade.

O Marquês de Pombal construiu uma nova cidade a partir dos escombros do malfadado terramoto de 1755, o ainda edil de Braga, felizmente, não precisou de nenhum terramoto para ter enormes espaços livres onde desenhar uma nova cidade, pena é que tenha optado por um modelo terceiro-mundista.

Podia continuar a falar do caos urbanístico e como isso se reflecte na má ordenação do trânsito rodoviário e na inexistência de transportes públicos que constituam uma alternativa credível, mas prefiro falar da sociedade civil bracarense que existe apesar do edil do partido da rosa.

Apesar do edil rosa há instituições como a Universidade do Minho (e a Universidade Católica) que projectaram o nome da cidade no país e além fronteiras, que fizeram com que largos milhares de pessoas viessem estudar para Braga e depois cá se fixassem, que estiveram na origem da vinda para o nosso concelho importantes instituições, como é exemplo o novo Instituto Ibérico de Nanotecnologia. Há diversas instituições de cariz cultural, social e económico que, apesar do edil rosa, dão uma grande dinâmica à cidade, seja com cursos nas mais variadas áreas, seja com festivais de cinema, seja com a defesa do património histórico.

Digo apesar do edil, porque a Câmara vive de costas voltadas, sempre viveu, para estas instituições, não deixa de ser verdadeiramente incrível e desconcertante que um executivo municipal desperdice este dinamismo da sociedade civil, que não trabalhe de perto com estas instituições, para assim contribuir para o bem estar dos bracarenses e para o desenvolvimento da cidade.
Ainda haveria muito que falar, como a constante delapidação do património histórico de uma cidade que foi capital de uma região romana e capital de um reino pós-romano, como o turismo que não tem uma ideia de rumo, como as obras eleitoralistas e megalómanas, como as mesmas promessas se repetem em anos eleitorais, enfim, muita coisa...

Mas quero acabar com a melhor esperança que Braga tem, aquela que para mim é a última oportunidade para Braga arrepiar caminho e mudar completamente este estado de coisas. Essa esperança tem um nome, tem uma face, tem um projecto, tem inteligência, tem juventude, tem identidade e tem visão de futuro. Essa esperança chama-se Ricardo Rio!

Ricardo Rio tem feito um trabalho notável no seu projecto autárquico, na definição daquilo que quer para a cidade, de rejeição do que está estafado e apodrecido. Ricardo Rio já demonstrou à saciedade, enquanto líder de oposição, que tem, e terá enquanto presidente da câmara, uma postura completamente diferente do executivo actual: não concebe a democracia como uma coutada só de alguns, vai ao encontro da sociedade civil, rodeia-se dos melhores, estuda as questões, não promete obras megalómanas, sabe que a cidade precisa desesperadamente de uma ideia nova, de uma alma renovada, e já demonstrou cabalmente que está à altura de tão importante e decisiva responsabilidade.

Nas próximas autárquicas, em Braga, é isso que estará em jogo: a continuação de um modelo gasto, bafiento, decrépito, que envergonha a cidade, ou a renovação, uma alma renovada, feita de visão, de sabedoria, de arrojo e de inteligência, que permitam que Braga ocupe o lugar que merece a nível nacional. Ricardo Rio corporiza, sem margem para dúvidas, essa nova esperança para Braga.

E a julgar por uma recente (mas já não é a primeira) sondagem publicada pelo Diário do Minho e pela Rádio Universitária do Minho, os bracarenses estão em sintonia com Ricardo Rio e o PSD aqui.

10 abril 2009

O melhor sistema de ensino do Mundo

Um deputado na Assembleia:
- Senhor Primeiro Ministro, isto está de tal maneira que até as raparigas licenciadas têm que se prostituir para sobreviver.
O Primeiro Ministro com o seu sorriso inteligente responde:
- Lá está o Senhor Deputado a inverter tudo, ....o que se passa é que o nosso sistema de ensino está tão bom, que até as prostitutas hoje são licenciadas...

08 abril 2009

Duarte Marques eleito Vice-Presidente da Juventude Popular Europeia


Duarte Marques tem 27 anos e é natural de Mação.


É hoje vice-presidente da Juventude Social Democrata (JSD) e foi eleito Vice-Presidente do YEPP, durante o VII Congresso da Juventude do Partido Popular Europeu, em Roma.


Duarte Marques foi eleito para o cargo (Youth of the European People´s Party/Juventude do Partido Popular Europeu) com 100 por cento dos votos dos delegados presentes no congresso, tendo sido o único a obter esta votação.


O actual presidente da YEPP, Iannis Smirlys (OWNED/Partido Nova Democracia da Grécia), foi derrotado, tendo sido eleito para o cargo o francês Lauren Shouter (Juventude da União por um Movimento Popular), do Partido de Nicolas Sarkozy.


No YEPP estão representados 45 países num total de 104 estruturas partidárias nacionais.
A Juventude do Partido Popular Europeu foi criada em 1997, tendo sido o seu primeiro presidente Fredrik Reinfeldt, actual Primeiro-Ministro da Suécia.


O VII Congresso da Juventude do Partido Popular Europeu decorreu entre quinta-feira e Domingo, na capital italiana.


Duarte Marques tem 27 anos e é actualmente Presidente da JSD de Mação e já foi também Vice Presidente da Distrital de Santarém da JSD. É também Director Adjunto da Universidade de Verão do PSD e da JSD e das Universidades Europa e do Poder Local cujo director é o Deputado Europeu Carlos Coelho.


Actualmente Chefe de Gabinete do PSD no Parlamento Europeu, Duarte Marques ocupa o seu tempo livre a uma ONG que fundou e que se decida ao apadrinhamento de crianças em África www.helpo.pt


Este jovem de Mação é ainda investidor no distrito de Santarém onde detém com o irmão uma empresa chamda Emport Tejo que se dedica à consultadoria financeira, contabilidade e gestão de negócios.

07 abril 2009

Compre uma cadeira e leve duas.....

Ainda em 2008, o Governo anunciou que o IVA cobrado nas cadeirinhas para bebés, para transporte dos mais pequenos nos automóveis, passaria de 20 para 5% no dia 1 de Janeiro deste ano. Uma boa notícia, se as marcas tivessem reflectido nos preços de venda a descida do imposto. Mas, de acordo com a DECO PROTESTE de Fevereiro, isso não aconteceu. «Comparámos o preço de 14 modelos e só um acompanhou a baixa do imposto. Nos restantes, a medida não beneficiou o consumidor», denuncia. - fonte noticiosa diario digital

Em suma, afinal quem sai beneficiado com esta historia? Os pais das crianças não....Só podem sair beneficiado os fabricantes......Ou seja se uma das marcas só baixou o preço os futuros papas só vão comprar a marca em causa.... Concorrência desleal para as outras marcas que não é sentida nos bolsos dos membros do governo e depois falam em crise, planos de recuperação de empresas e em investimento....

Enfim....

Ate ao próximo post
Dri

06 abril 2009

Secção da JSD de Santarém promove Campanha de Sensibilização de Apelo à Participação Cívica

A Comissão Política de Secção da Juventude Social Democrata de Santarém iniciou mais uma Campanha de Sensibilização, tendo como objectivo principal apelar à participação cívica dos cidadãos nos actos eleitorais que se avizinham, designadamente, Europeias, Legislativas e Autárquicas.

No passado dia 04 de Abril a JSD colocou um outdoor alusivo ao tema, tentando assim sensibilizar os jovens para a necessidade de participarem na escolha dos candidatos às eleições de 2009. “Não deixes que escolham por ti, vota!” é a mensagem que a JSD utiliza nesta campanha.


João Leite, Presidente da JSD de Santarém referiu durante o lançamento desta Campanha de Sensibilização a importância de sensibilizar a sociedade para a participação nos próximos actos eleitorais “não temos moral para criticar seja quem for se no dia das eleições não exercermos o direito cívico que nos assiste. Não devemos deixar que escolham por nós!”. João Leite lembrou ainda que esta campanha irá finalizar um ciclo de Campanhas de Sensibilização que tiveram início em 2007, “esta é a sexta Campanha que realizamos, iniciámos com a sensibilização à sinistralidade rodoviária, passando pelo abandono escolar, pela protecção ambiental, abordando ainda a questão de abandono de animais e fomento da respectiva adopção. Incentivámos os jovens a participarem na vida do Concelho e agora finalizamos todo este ciclo com uma Campanha onde apelamos à participação de todos nas eleições de 2009”



A JSD pretende ainda nesta Campanha de Sensibilização distribuir panfletos informativos junto das escolas secundárias do Concelho.

GRUPO EXCURSIONISTA

A reacção da Distrital do PSD de Braga e dos deputados por nós eleitos pelo circulo de Braga ao caso Braval esteve dentro do "modus operandi" habitual, ou seja, foi inexistente. Neste como em todos os assuntos políticos de relevo que marcam a vida do nosso distrito a postura dos Deputados por nós eleitos é sempre a mesma, entram mudos e saem calados. Assim tem sido ao longo de quatro penosos anos de legislatura, mais se assemelhando a grupo excursionista que vai semanalmente à capital do a que um grupo de Deputados eleitos no 3º maior circulo eleitoral português.
Em 4 anos não se lhes recorda uma intervenção politica de fundo; um qualquer combate politico de que se possa dizer que surgiu dos deputados de Braga; uma presença no terreno activa (estou a falar de estar junto das populações , não de presença pelas sedes do partido junto de meia dúzia de apoiantes); nada. O mandato dos Deputados do PSD é de uma pobreza alarmante, o que gera nos milhares de eleitores que neles depositaram a sua confiança um enorme sentimento de termos sido vitimas de um embuste politico. Foi-nos vendido gato por lebre.

Ok, confesso que exagero quando digo que não tiveram qualquer destaque. Tiveram-no num dos assuntos mais marcantes da legislatura: o das faltas dos Deputados, onde vários desses senhores estão no top ten dos mais faltosos, tendo até a duvidosa honra de deterem o nº1 , nem mais nem menos que o próprio presidente da Distrital, o líder da excursão, o sr. Virgílio Costa.

De resto não se os vê ao lado das centenas de trabalhadores que diariamente vão para o desemprego no distrito mais fustigado por esse drama; ao lado dos estudantes universitários que têm de abandonar os estudos devido á politica de cortes deste governo; do Vitória, do Braga, do Vizela e do Gil Vicente vitimas de discriminação de uma imprensa e Governo que só vêm 3 emblemas;ao lado da concelhia de Braga na denuncia de tanto facto obscuro da gestão Mesquita (mas curiosa foi a celeridade do sr. Virgílio Costa a declarar a sua solidariedade a Mesquita Machado, segundo ele vitima de uma "perseguição", não se preocupando com o facto de estar a minar o trabalho do "seu?" candidato em Braga); enfim não se os vê em nada...

Perante tudo isto a presidente do PSD, que assenta o seu discurso numa mensagem de verdade, só pode ter uma atitude, a não recondução de nenhum dos membros deste grupo excursionista á capital nas próximas listas às eleições legislativas. Porque os eleitores podem ser enganados uma vez, mas dificilmente o serão duas. E na diferença entre um bom resultado em Braga (com uma lista nova) ou um banho (com os excursionistas) pode estar a obtenção da maioria absoluta por parte do PS.

PS(D): Em tempos o nosso líder Pedro Rodrigues defendeu que quem tem mais de 30 faltas na legislatura não se possa recandidatar. Eu vou mais longe; defendo o lançamento imediato (se preciso for sob o patrocínio deste blogue) de uma petição assinada por militantes e independentes e destinada à presidente do Partido defendendo exactamente que já não seja permitido aos que deram mais de 30 faltas nesta legislatura voltarem a candidatar-se nas listas do PSD.

REACÇÕES

Tinha pensado escrever sobre a muito falada nomeação de Domingos Névoa para a Braval, que tanto deu que falar. Mas devo confessar que á coisas tão irracionais que até comentar se torna complicada. E o consulado de Mesquita Machado em Braga e suas consequências necessitariam de muito mais que um simples post de blogue. Assim sendo prefiro centrar-me noutro aspecto, um que foi praticamente ignorado; a reacção do PSD a mais este escândalo. Reacção essa que tem aspectos desde o positivo ao muito negativo. Passo a explicar:
-positivo: a condenação quase imediata e sua denúncia por parte dos vereadores do PSD da câmara de Braga. O trabalho feito pelo PSD local tem sido um trabalho sólido e estruturado, que todos esperamos dê resultados nas Autárquicas. Pelo menos já ganharam o direito de ambicionarem legitimamente vencerem as eleições, algo que há muito não sucedia em Braga.

-assim-assim: a reacção da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite. Bem a condenar a nomeação e a apontar o presidente da câmara de Braga como principal responsável. Faltou no entanto uma chamada de atenção aos presidentes das câmaras PSD que integram a Braval. È que sendo uma empresa dominada pela Câmara de Braga é bom não esquecer que a votação foi unânime, o que é lamentável e implica o PSD num filme no qual nem devia ser actor secundário, quanto mais co-protagonista.

-mau: os presidentes de câmara PSD que deram aval a esta palhaçada. E a Distrital de Braga e seus Deputados de quem nada, mais uma vez, se ouve.

03 abril 2009

Pensare....

Ontem recebi um e-mail do Hugo Sampaio a convidar-me a participar neste blog. Antes de decidir aceitar ou não o convite, pois a vida profissional nem sempre permite postar ou comentar, reflecti no nome do blog e lembrei-me de Fernando Pessoa. Este num dos seus poemas diz que pensar incomoda como andar a chuva.... A verdade é que o poeta não deixa de ter a sua razão. E a prova disso é este blog que me deixou a pensar que seria uma optima oportunidade para aceitar este convite.
Hoje deixo-vos este post de saudação a todos os novos parceiros de blog e aconselho-vos a passar pelo mundo utopico da dri.

Até ao proximo post....
Dri


01 abril 2009

Pedro Passos Coelho - A falsa acusação socialista

O primeiro-ministro, José Sócrates, acusou recentemente o PSD de estar sem programa desde que "faliu o pensamento único" expresso, segundo ele, na ideia de que qualquer intervenção do Estado "seria nociva" e de que "o liberalismo selvagem entregue ao interesse egoísta de todos os agentes económicos responderia a todos os problemas do mundo". Esta acusação foi feita em ambiente de campanha eleitoral europeia, o que permite descontar algum exagero nas imagens utilizadas. Mas trata-se, no essencial, de uma acusação falsa que não pode ficar sem resposta.

Em primeiro lugar, o PSD nunca esteve próximo de qualquer "pensamento único" e afirmou-se historicamente na sociedade portuguesa como um dos redutos a partir dos quais foi possível combater em Portugal as correntes mais dogmáticas e de raiz totalitária que prescreviam, por exemplo, o caminho para o socialismo e o da colectivização, a irreversibilidade das nacionalizações ou a reserva de participação da iniciativa privada em muitos sectores importantes da economia. As revisões constitucionais que assinalaram a derrota desse "pensamento único" incluíram também o partido socialista, mas convém recordar que os socialistas preferiram, durante muito tempo, que fosse sobretudo o PSD a fazer as despesas da afirmação contra tal modelo de sociedade no nosso país. Permanecerá elucidativo que a revisão que permitiu reverter as nacionalizações tenha ocorrido tão tarde que quase foi contemporânea da queda do muro de Berlim e com ela da falência real do tal paradigma de "pensamento único", que ficou simbolizado no designado Bloco de Leste, centrado na antiga União Soviética.

E isto porque o Partido Socialista teve receio de avançar mais cedo para o modelo de economia de mercado do que, como a generalidade das sociedades livres e tolerantes, acabámos por implantar.

Pretender agora que o PSD se tornou herdeiro do "liberalismo selvagem" é tão ridículo como absurdo por contrário à evidência, quer histórica quer presente. Como partido social-democrata de raiz reformista, personalista e liberal nunca o PSD poderia estar sequer na vizinhança de um programa que fosse menos atento ou que até desprezasse as exigências de equidade e justiça social que uma sociedade evoluída deve ter. E, como é sabido, esse é um dos fundamentos que preside, entre outros, à necessidade de intervenção correctora do Estado. Por outro lado, o facto de alguém defender uma economia de mercado baseada na livre iniciativa não significa que se assuma a defesa da sacralização do próprio mercado, pois que é sabido que até a noção de eficiência tão cara ao jogo de mercado apela à intervenção reguladora do Estado. Por estas razões, o PSD, quer no governo quer na oposição, sempre defendeu e empreendeu o caminho da implantação e defesa do chamado Estado social e da regulação económica.

Claro que o primeiro-ministro, José Sócrates, sabe que tudo isto é verdade. Porém, ele encontra-se na situação de as coisas lhe interessarem mais por serem convenientes do que por serem ou não verdadeiras. E ao primeiro-ministro parece sobretudo convir-lhe poder colar o partido adversário que é o PSD ao anátema da crise global supostamente filiada no "liberalismo selvagem", personificado nos Estados Unidos da América pré-Obama. Mesmo que a colagem seja absurda como é, mesmo que tal filiação seja falsa como também é, e mesmo que para isso tenha ele próprio de forjar um discurso que o aproxima mais de Francisco Louçã do que o risco eleitoral que isso importa parece aconselhar.

Ao atacar o PSD com estes argumentos e com este discurso o primeiro-ministro José Sócrates consegue apenas colocar-se na posição do aprendiz de feiticeiro, que para impressionar o público acaba vítima das suas próprias acções mal estudadas. Os eleitores não andam à procura de falsos bodes expiatórios para os problemas agravados com a crise global. O país precisa de esperança para o futuro e de confiança nas instituições e nos agentes políticos. Estar hoje contra o "pensamento único" é não ter medo de dizer que, se a economia de mercado em que vivemos é imperfeita, o que precisamos é de a melhorar e não de a destruir. É também dizer que, se a democracia em que vivemos começa a parecer-nos demasiado frágil e incompleta, o que precisamos é de a robustecer e aprofundar e não de a maldizer ou fragilizar.

Se a vida começa a parecer mais difícil do que gostaríamos, o remédio não está em torná-la num inferno ainda maior mas em encontrar saídas mais audazes. Mas isso não se consegue convertendo o lucro no diabo, os bancos e as empresas na ganância, o Estado na resposta para tudo, os impostos no milagre das rosas e por aí fora.

Se José Sócrates pensa que, com estes anátemas sobre o PSD, consegue seduzir o voto útil do eleitorado moderado contra a ameaça da esquerda radical, então está o primeiro-ministro muito enganado. Com este discurso oportunista, José Sócrates consegue pelo contrário convencer o eleitorado moderado de que o PS só não se entenderá no futuro com o Bloco de Francisco Louçã por quaisquer razões de ordem pessoal, já que politicamente o discurso os vai aproximando. E quem sabe se, no fundo, essa não será a verdade.

Militante do PSD, gestor
In Jornal de Negócios (01/04/2009)

original em 7folhas

Dia um de Abril!

Aqui fica o meu voto de protesto!

Ainda me lembro dos dias 1 de Abril da minha infância, dias de travessuras pela certa, dias de galhofa pregando um "mentirasinha inofensiva" a todo e qualquer vizinho desse mítico lugar de RM.
Apesar dos meus 26 anitos o desabafo é por demais sentido: "Bons velhos tempos".

Tempos em que dia das mentiras era uma vez por ano, tempos em que honra e carácter eram algo que passava de geração em geração, em que os valores de família tinham mais força que qualquer normativo legal, tempos... que no fundo, lá vão.

Nos dias que correm, a mentira e a inverdade, a suspeita e quase-certeza caminham de mão dada como se o mundo vivesse numa subversão de valores onde tudo aquilo que herdamos de nossos pais e avós, gente simples da "lavoura", degenerou em hinos ao "chico-espertismo" nacional.

A verdade tem pouco valor nos dias que correm, valor tem a mentira que anda oculta.
Cumprir uma promessa deixou de ser um ponto de honra, o valoroso nos dias que correm é incumprir sem ser descoberto.
Ser leal é coisa de samaritano, padre(ás vezes) ou "murcão". A intriga e o "jogo sujo" é que são coisa se "gaju fino".

Em face disto, em face de um país com a corda no pescoço e no limite de cair do banco qual enforcado dos filmes de "western", eu recuso-me a tentar inventar uma qualquer partida aqui no 7folhas. Ainda pensei recorrer a uma mentira fácil do tipo "Em 1 de Abril eu voto PS"... contudo, por respeito a todas as vítimas das mentiras de Sr. Sócrates, aqui no 7folhas, o nosso dia 1 de Abril será celebrado de uma forma diferente: VAMOS CONTINUAR A FALAR VERDADE.

Se estamos cansados de mentiras qual a real piada de hoje termos comportamentos típicos deste Governo da Nação? Há alguma razão especial? Há motivo para brincar com a situação?

Não creio.

VOTO DE PROTESTO.

HOJE e SEMPRE, FALO VERDADE!

Hoje é o dia do Pinócrates!


Aqui está um exemplo dos 150.000 empregos...