30 novembro 2011

25 agosto 2010

Universidade de Verão da JSD

Durante uma semana, de 30 de Agosto a 5 de Setembro, a Juventude Social Democrata (JSD), organiza mais uma edição da Universidade de Verão, na bela e formosa “Sintra do Alentejo”, a vila de Castelo de Vide.
Desde 2003 que se realizam as Universidades de Verão promovidas conjuntamente pelo PSD, a JSD, o Instituto Sá Carneiro e o Partido Popular Europeu, mas onde é preponderante e imprescindível a dinamização do eurodeputado Carlos Coelho.
Afirmando-se como uma verdadeira Academia de Formação, a JSD consegue com mais esta iniciativa, numa jornada de estudos intensivos, formar uma selecção de jovens quadros de elevado potencial, através de um naipe de formadores e oradores de grande qualidade.
Esta actividade reveste-se de muita importância e já serviu de exemplo a outras juventudes partidárias e até partidos, no âmbito da formação política dos jovens, para se afirmarem como cidadãos de pleno direito, apelando à sua intervenção cívica.
Escrevo sobre esta iniciativa, pois tive oportunidade de participar na edição de 2008 e posso garantir que apesar de ter muitos anos de participação activa no PSD e na JSD, esta foi a melhor e mais enriquecedora das actividades em que tive o prazer de participar.
Para mim a actividade política deve ter como objectivo essencial a resolução de problemas e a demanda permanente do desenvolvimento. Para tal é necessária reflexão, eventual produção de documentos e a natural procura da solução para as dificuldades em causa.
Uma iniciativa como a Universidade de Verão é fundamental para a criação destes (bons) hábitos da actividade política, que por vezes não estão na primeira linha de actuação dos dirigentes.
Para mim, que na altura era o participante mais velho e com conhecimento da “máquina”, foi muito satisfatório contactar com outros jovens, alguns com quase tanto de idade como eu de militância, onde em muitos casos era a primeira vez que participavam activamente numa iniciativa de carácter formativo.
Aproveitei esta oportunidade, para transmitir que infelizmente o mundo da política não é como o da Universidade de Verão. Apesar do nosso esforço físico e mental em tal actividade durante uma semana de elevada intensidade, muitas vezes a política consome energias em estéreis guerras internas ou até pessoais, por tudo menos a resolução dos problemas das populações.
Mas o que interessa relevar é a importância da realização de tais iniciativas que devem sim ser o ponto principal da acção política, felizmente e em boa hora a JSD soube alargar o âmbito, organizando também a Universidade Europa (subordinada a temas europeus) e a Universidade do Poder Local (essencial para a formação de jovens autarcas).
Tenho a certeza que estas iniciativas têm surtido o seu efeito, gerando uma geração de jovens mais interventivos, com elevada capacidade de intervenção, mas sobretudo com muito espírito crítico, não sendo “yes men” ou “yes girls”.
A Universidade de Verão está a ser o berço de uma nova postura e prática na política. Não importa que a copiem, ela foi organizada para ser exemplo e felizmente está a ser.
A melhor atitude que os participantes nestas actividades devem fazer e no fundo todos os jovens que felizmente participam activamente nas juventudes partidárias e nos partidos políticos, é continuar a lutar por um futuro melhor para todos e não apenas para si próprios.

20 agosto 2010

Quebra-cabeças de Verão

Portugal detém uma área florestal correspondente a 38% do território nacional. No entanto, de ano para ano, esta percentagem tem vindo a diminuir substancialmente e, em 2010, a área ardida é já superior a 70 mil hectares. Para além de todos os prejuízos materiais já registados, três bombeiros perderam a vida no combate aos incêndios. A Polícia Judiciária deteve cerca de vinte presumíveis incendiários, o que vai de encontro às suspeitas de mão criminosa no deflagrar da maior parte dos incêndios. Contudo, a falta de limpeza das matas continua a representar um dos principais obstáculos no combate às chamas.

Independemente de a moldura penal prevista para este tipo de crimes ser ou não suficiente, não é essa a verdadeira questão. Incendiários, ou potenciais incendiários, certamente não cometem o crime com a intenção de serem apanhados e condenados. Assim, e uma vez que é irrelevante para o infractor a sanção de que poderá ser alvo, a melhor forma de contribuir para o atenuar de um problema que todos os verões se revela um verdadeiro quebra-cabeças é, claro está, a limpeza das matas.

Porém, surgem vários problemas: terrenos abandonados, proprietários sem condições económicas para proceder às operações de limpeza e, verdade seja dita, um grande número de terrenos pertencentes ao próprio Estado que necessitam de ser limpos. Não menos importante, é também fundamental encontrar um destino para os resíduos provenientes da limpeza.

Identificados os problemas, urge encontrar soluções. A rede de centrais de biomassa florestal, distribuída pelo território nacional, oferece a melhor e mais rentável solução para o tratamento dos resíduos florestais e, além de produzir energia de uma forma ecológica, ainda permite realizar uma poupança significativa na importação de barris de petróleo. Em 2009, a energia produzida por estas centrais foi equivalente à produzida com o recurso a 268 mil barris de petróleo, o que a um preço médio de 60 dólares por barril significou uma poupança superior a 16 milhões de euros.

A construção de 16 novas bioeléctricas, anunciada já este ano pelo Governo e cuja conclusão se encontra prevista para 2012, num investimento avaliado em aproximadamente 575 Milhões de euros poderá, sem margem de dúvidas, contribuir para uma gestão muito mais eficiente no processamento dos resíduos florestais.

Ainda assim, a questão dos terrenos abandonados, maioritariamente por incapacidade financeira dos seus proprietários para os preservar, carece de uma solução adequada. A legislação em vigor prevê a aplicação de coimas aos proprietários que não cumpram com a limpeza das suas propriedades. No entanto, a consciência das dificuldades que eventualmente iriam surgir de uma aplicação cega da lei conduz à falta de zelo. Está claro que o Estado não pode, nem deve, em circunstância alguma, substituir os particulares naquilo que são as suas responsabilidades legais, porém deve legislar atendendo à realidade destes.

Concluindo, e considerando que a médio-longo prazo a limpeza das matas pode mesmo tornar-se auto-sustentável e rentável, porque não começar a equacionar a atribuição de subsídios complementares, por escalões, àqueles que, mediante apresentação de elementos comprovativos de incapacidade económica, demonstrem não ter como proceder à limpeza das suas propriedades?

Mesmo sem considerar as eventuais e previsíveis subidas e oscilações no preço, 25 centrais bioeléctricas em funcionamento permitirão poupar, certamente, mais de 45 Milhões de euros anuais em importação de barrís de petróleo. Além disso, e sem ser possível contabilizar todo o esforço e sofrimento humano associado ao combate dos incêndios, é importante referir que só este verão, o quebra-cabeças já resultou em prejuízos estimados superiores a 200 milhões de euros. Como diria um antigo primeiro-ministro português “é fazer as contas!”

23 julho 2010

Os alicerces da Jovialidade.

O Futuro é uma consequência da incerteza das atitudes tomadas no presente. Desta forma, o passado constitui um poço de riqueza no que corresponde à experiência necessária, objectivando um futuro coeso e equitativo. Serve então para realçar a extrema importância que cada um de nós, jovens, temos na construção de uma sociedade menos reaccionária e desinteressada e sim numa Sociedade cada vez mais ampla a nível intelectual, proporcionando a criação de alicerces cada vez mais seguros. Assim, poderei afirmar que os Jovens são realmente o futuro de toda uma sociedade, «outrora» desmistificada.

Um bem Haja,

Marco Dias Rodrigues

28 junho 2010

Produtividade, Motivação e Planeamento

Duas deputadas do Partido Socialista na Assembleia da República “descobriram” a causa dos problemas de produtividade do país. Os feriados.
Apresentaram um projecto de resolução que aventa o corte de quatro feriados nacionais e a criação de um novo. Sugerem, entre outros, para o fim do 5 de Outubro, dia da Implantação da República, que este ano celebra o primeiro centenário.
A proposta das deputadas socialistas Teresa Venda e Rosário Carneiro, visa eliminar dois feriados civis e dois religiosos. No ensaio da proposta, além do 5 de Outubro, são eliminados o 1 de Dezembro, dia da Restauração, o Corpo de Deus e o de Todos os Santos (1 de Novembro).
As deputadas sugerem também que se colem feriados aos fins-de-semana que se lhes seguem, para acabar com pontes, com excepção para o Natal e Ano Novo. Também é proposta a criação do feriado de 26 de Dezembro, Dia da Família. Resumindo, de 14 passaríamos a ter 11 feriados.
Dos actuais 27 Estados membros, Portugal ocupa o sétimo lugar da lista dos países que gozam mais dias de férias e feriados (39 dias). O primeiro lugar pertence à Suécia, onde cada trabalhador tem direito a gozar 42 dias anuais, em contraste com a Estónia, com apenas 26 dias de descanso.
Há profundas diferenças na atribuição de dias de férias, feriados e tempo de trabalho anual na União Europeia (UE), revela o Observatório Europeu das Relações Laborais (EIRO).

Entendem as senhoras deputadas que diminuindo o número de feriados e alterando o seu dia de celebração para eliminar pontes, se aumentará a produtividade. Mas a produtividade não cresce por se trabalhar mais.
A produtividade pode ser definida como a quantidade de bens e serviços que um trabalhador produz num determinado período de tempo. O que interessa é a rentabilidade do tempo de trabalho. Produzir mais, trabalhando menos.
Por exemplo se houver um aumento de 10 dias de trabalho num ano (que não é o caso), isso equivale a aumentar o período de trabalho em 20 minutos por dia, ou a diminuir esse tempo nos intervalos.
São medidas destas que precisamos?
Esta proposta na minha opinião peca por não ter impactos económicos, além de prejudicar os sectores que beneficiam com as pausas, restauração, comércio, etc., e é uma proposta que se reveste de algum ridículo ao querer que se celebrem os feriados fora do dia consagrado. Alguém se vê a comemorar o 25 de Abril, a 23, 24, 26 ou 27 de Abril? E o Primeiro de Maio, festejado a 30 de Abril ou a 2 de Maio? Enfim, não faltam exemplos.
Por outro lado, o desaparecimento do 5 de Outubro, até parece castigo por ter atingido o centenário e para mim é confrangedor que duas deputadas eleitas pelo PS mas oriundas de movimentos católicos defenderem o desaparecimento do feriado de Todos os Santos, este até podia não ter dia fixo, mas desaparecer, quando é um dia importante para as famílias e também porque é o dia consagrado a todos os santos que não têm celebração durante o ano. Esta é caso para dizer “não lembraria ao diabo.”
Não me admiro se qualquer dia quiserem também que celebremos o nosso aniversário apenas e só se calhar ao fim de semana.
Sobre o dia da família, a 26 de Dezembro, acho muito bem que seja celebrado e até realçado, mas sem necessidade de ser feriado. Basta que se promova a família, sua construção e proliferação, mas com o que ultimamente se tem passado, não sei não…
Mas voltando à questão da produtividade, é pena que na Assembleia da República não se lembrem é de atacar interesses instalados, cortar em benesses exageradas, diminuir a despesa pública e sobretudo combater a burocracia e excesso de serviços e institutos públicos que se sobrepõe.
Mas aumentar a nossa produtividade não é só e apenas função do Estado, também os cidadãos e os empresários devem ter como objectivo produzir mais, melhor e em menos tempo.
Muita gente esquece-se ou desconhece que grande parte das pontes gozadas, são descontadas em dias de férias, nas organizações onde existe um efectivo controlo e planeamento, pois assim aumentam-se os períodos de descanso, mas sem grandes interrupções ou quebras de produção.
Um exemplo que acho muito bom, é o de algumas empresas da nossa região, que entendem que o descanso é importante e para tal promovem várias pausas durante o ano. Concedendo mais dias de férias? Não.
Através do aumento em uma hora, hora e meia diária de trabalho, o que depois origina mais horas para descontar em dias de férias. Política idêntica têm seguido algumas autarquias quando alargam o período diário de trabalho e depois encerram um dia ou meio por semana. Assim alargam o seu horário de atendimento em certos dias da semana e com a folga, os funcionários podem tratar dos seus assuntos, sem necessidade de pedirem dispensa ou faltar, prejudicando muitas vezes os serviços.
Entendo que uma das nossas grandes carências está na falta de motivação de quem produz. Acho que quer no sector privado, mas também no público, não se aposta (na maioria dos casos) na motivação dos funcionários.
Uma pesquisa realizada no Brasil apurou que 49% dos funcionários das empresas têm medo de dizer o que pensam, incluindo críticas, propostas de mudança, reclamações e ideias. Acredito que em Portugal a percentagem é seguramente superior, fruto de uma forma de estar em que muitas vezes os funcionários são apenas vistos como um factor de produção e não como alguém que pode fazer parte da empresa, sentir-se membro de uma equipa e assim produzir e trabalhar com maior gosto e vontade.
Quantas empresas e organismos públicos relevam verdadeiramente a formação dos seus colaboradores?
Quantos é que promovem actividades extra-laborais de carácter lúdico e/ou desportivo de forma a fortalecer os laços de equipa e companheirismo?
Quantos é que promovem o mérito em detrimento do amiguismo?
Quantos é que valorizam opiniões, propostas e ideias dos colaboradores, por mais simples que sejam as funções que desempenham. Quantos é que criam as condições para tal?
Uma organização onde as pessoas não comuniquem, não arrisquem, não criem, não se desenvolvam, é uma organização que não inova, não evoluirá, no fundo dificilmente alcançará o sucesso.
Além da valorização dos recursos humanos, entendo que outro dos grandes problemas que temos é alguma falta de planeamento e receio de inovar. Por exemplo a nível dos horários de trabalho.
Porquê que quase todos nós trabalhamos durante o mesmo período do dia? Porquê que muitas vezes o comércio e serviços (públicos e privados) apenas funcionam durante o mesmo horário, quase sempre das 9.00 horas da manhã às 18.00 horas da tarde?
Como é que alguém que queira fazer compras ou aceder a um serviço, o pode fazer se o seu horário de trabalho coincide com o horário de funcionamento desse estabelecimento. Tem que aguardar pelas férias, ou então faltar ao serviço.
Acho que aqui podíamos ser um pouco mais vanguardistas e começar a ter horários diferenciados e com essa medida ganhávamos todos, começando desde logo pelo tráfego automóvel. Sim se existem horas de ponta é porque quase todos à mesma hora estamos a conduzir em direcção ou vindos dos locais de trabalho e isso não acontecerá se tivermos horários diferenciados.
Estou certo que assim também se melhorarão as condições de trabalho e lazer de todos.
Tenho a convicção que uma verdadeira aposta nos recursos humanos das empresas e organizações é o segredo para sairmos da crise, motivando e rentabilizando esses recursos que tantas provas de valor apresentam. Se todos sentirmo-nos como parte da solução, os problemas serão resolvidos e demonstraremos cada vez mais as nossas excelentes capacidades de trabalho.

04 junho 2010

A questão da regionalização e do Ordenamento do Território.


Aquando da abordagem do máximo interesse em desenvolver parâmetros concretos de capitalização de recursos favoráveis ao desenvolvimento do Ordenamento do Território, é peremptória a consciencialização da importância da Regionalização como factor base de procedimento.

É correcto afirmar que a Regionalização atrai sérios impactos positivos e negativos. Dependendo da posição e da opinião demarcada por cada um, um dos factores extremamente benéficos é o Ordenamento do Território. O Ordenamento do Território gerido individualmente através de regiões administrativas directamente responsáveis seria alvo de um superior impacto Económico, Ambiental e Social.

O pressuposto do Ordenamento do Território associado à Regionalização é a atracção de novos investimentos por parte das Regiões, significando assim um crescente «individualismo Regional». Este conceito permitirá um maior desenvolvimento das regiões e consequentemente criação do factor laboral.

No contexto Económico, este pressuposto assume toda a vertente positiva. De facto, o que une um Portugal não regionalizado é a busca por soluções equitativas de investimento em prol de um desenvolvimento fundamentalmente sustentável. No contexto jurídico, a situação é deveras mais complexa. Novas formas de aplicação legal deverão ser implementadas, não numa vertente de total organização Nacional, ou seja, a criação de uma legislação comum, mas sim a adopção de regulações próprias para cada Região, adaptadas consoante o seu contexto Económico, Social e Jurídico.

Esta última vertente é francamente importante uma vez que, «aquilo que alguns empresários e autarcas verdadeiramente desejam é viver num mundo perfeito sem outras regras que não as do interesse próprio. Na Suíça, quanto mais baixo é o nível do decisão, mais aportadas são as exigências ambientais aos investidores. Não é isso, porém, o que sucede entre nós. Nos últimos anos, os atropelos à legalidade em matéria do ordenamento do território têm sido uma constante, com resultados visíveis, principalmente, ao longo da costa portuguesa.”, Prof. A. M. Santos. Nabo.

Em tom de conclusão, através desta gestão regional do ordenamento do território, outros tipos de sectores serão francamente afectados, entre eles a gestão eficaz das políticas marítimas e dos recursos costeiros, a mobilidade e transporte, a gestão da água e energia, dentro do âmbito Sócio-Económico e, indiscutivelmente a promoção cultural, dentro do âmbito do desenvolvimento de processos de atracção das regiões.


Um bem Haja,

Marco Dias Rodrigues

02 junho 2010

Jantar Geracional da JSD Distrital foi um Sucesso!

Realizou-se no passado Sábado dia 29 de Maio em Almeirim o I jantar Geracional organizado pela Comissão Política Distrital da JSD de Santarém.
O Salão Moínho de Vento encheu para ver a Homenagem dos actuais Dirigentes da JSD Distrital aos antigos Dirigentes da mesma estrutura, nomes como Octavio Oliveira, Miguel Relvas, Vasco Cunha, Pedro Marques, João Moura, Pedro Reis, Luis Coelho, Vânia Neto entre outros, foram chamados para receberem uma medalha das mãos dos vários Dirigentes que neste momento integram a Comissão Política Distrital.
O Presidente da Comissão Política Distrital João Leite agradeceu o empenho e a dedicação daqueles que ao longo dos anos lideraram a estrutura e terminou dizendo "Esta é a JSD que queremos, com mais força com mais garra com mais juventude, se conseguirmos tudo isto temos um PSD mais forte para enfrentar os desafios do futuro, não podemos pensar no futuro sem honrar o passado..."
A JSD Secção de Santarém marcou presença com 35 elementos, sendo a Concelhia com maior representatividade no evento.
O Presidente da Concelhia Diogo Gomes felicitou a Comissão Política Distrital, não só pela magnitude do evento como pela importância da troca de experiências entre os Ex-Jotas que hoje são altas figuras do PSD Nacional.
O Secretário-Geral da Comissão Política Nacional, António Amaro, além de felicitar o evento referiu "... que a energia desta Comissão Política vai muito para além das fronteiras do Distrito de Santarém..." e que foi com muito gosto e honra que esteve presente no I Jantar Geracional.
Viva a JSD
Viva Santarém

27 maio 2010

Diferença entre um GNR e um socialista

Um homem, voando de balão, dá conta de que está perdido. Avista um GNR, aproxima-se dele e pergunta-lhe:

- Pode ajudar-me? Fiquei de me encontrar às duas da tarde com um amigo, já estou meia hora atrasado e não sei onde estou.
- Claro que sim! - responde-lhe o guarda - O senhor está num balão, a 20 metros de altura, algures entre as latitudes de 40 e 43 graus norte e as longitudes 7 e 9 graus oeste.

- Você é da GNR, não é?

- Sou sim senhor! Como foi que adivinhou?

- Muito fácil: porque o que me disse está tecnicamente correcto mas é inútil na prática. Continuo perdido e vou chegar tarde ao encontro porque não sei o que fazer com a sua informação...

- Ah! Então você é socialista!

- Sou! Como descobriu?

- Muito fácil: porque você não sabe onde está nem para onde vai, assumiu um compromisso que não vai poder cumprir e está à espera de que alguém lhe resolva o problema. Com efeito, está exactamente na mesma situação em que estava antes de me encontrar só que agora, por uma estranha razão, a culpa é minha!...

09 maio 2010

Dia da Europa - 9 de Maio


Hoje celebra-se o dia da Europa. Um dia em que a Democracia seguramente revela toda a sua importância na construção de um Planeta mais correcto, partilhado e equitativo. A Democracia é a arma dos poderosos, possuindo uma força inigualável comparativamente a outras tipologias de pensamento. Desta forma, agradeço a todos os cidadãos Europeus, sem desmérito de nenhum, pela constante unificação do pensamento Europeu.


Viva a Europa, viva a Democracia.

Um bem haja,

Marco Dias Rodrigues

01 maio 2010

JSD Distrital cria “universidade móvel descentralizada”


A militância de jovens com idade inferior a 18 anos é, para a Juventude Social Democrata (JSD), um “vector crucial” no desenvolvimento político do distrito. Nesse sentido, a Comissão Política Distrital, liderada por Nataniel Araújo, levará a cabo, este mês, várias acções juntos das escolas locais...
...de forma a motivar os jovens para esta realidade. Será uma espécie de “universidade móvel descentralizada” que terá início na Escola Camilo Castelo Branco, em Vila Real.

“A formação ‘sub 18’ é um vector que há muito tempo estava a ser trabalhado. Está em vista a renovação dos quadros da JSD, começando por inovar a forma de fazer política no distrito. Por isso, intitulamos esta acção de ‘Projecto Tangerina’ onde serão seleccionados formadores distritais que se deslocarão aos catorze concelho do distrito. A nossa missão não é influenciar os jovens a ingressar na JSD, mas sim estimular a participação política. Se ingressarem na nossa estrutura temos duas vitórias, se ingressarem em qualquer outra, depois da nossa intervenção, teremos uma”, esclareceu o líder da “Jota”.

Assim, esta iniciativa estará a cargo de um Gabinete de Formação, que será dividido em três entidades: Bolsa de Formadores, Mediateca de formação e Fórum.

Um exemplo da militância juvenil é o Francisco Saavedra, de apenas 14 anos. Frequenta o 9º ano na Escola Secundária São Pedro e desde pequeno que acompanha as campanhas eleitorais. “Sempre tive vontade de participar activamente na política e tenho perspectivas de seguir este caminho. Esta formação é, por isso, importante para nos despertar o sentido crítico e perceber que a politica é determinante na democracia”, disse.

Este “projecto ambicioso” irá mobilizar cerca de 1500 jovens e terá o apoio do presidente da Comissão Política Nacional do PSD, Pedro Passos Coelho.

No próximo dia 9 de Maio a “Jota” distrital irá reunir com vários dirigentes nacionais, de forma a entregar a cada concelhia um “kit de formação” indispensável para a realização desta iniciativa. A JSD, no distrito, trabalha já com praticamente todas as catorze concelhias e conta com, aproximadamente, 1200 militantes, a maioria com mais de dezoito anos.


In Notícias de Vila Real