31 janeiro 2010
26 janeiro 2010
Convocatória?!
Tenho estado calado, a observar com muita atenção a tragédia Shakesperiana em que se está a tornar o nosso partido. E creio não ser ainda altura para grandes análises uma vez que os dados ainda não foram todos lançados. Mais para a frente, quando tudo estiver mais claro, farei a minha análise a este período pós-legislativas e pré-directas?(pré-congresso?).
Mas não posso deixar de reagir com bastante estranheza a esta convocatória sui-géneris do próximo conselho nacional de dia 12.
Porque o facto de a mesa do conselho nacional ser composta por alguns renomados juristas da nossa praça torna ainda mais incompreensivel a maneira como foi redactado o ponto 3. E sendo-me difícil acreditar na incompetência de quem convoca, não posso deixar de ficar com um péssimo pressentimento acerca disto tudo.
Algo me diz que as trapalhadas ainda estarão longe de acabar!
Jornadas Autárquicas JSD Ponte da Barca
Caros Companheiros,
Há já dois anos que se realizam as Jornadas Autárquicas da JSD Ponte da Barca, onde durante um dia, numa jornada de estudos, trabalham em conjunto inúmeros jovens participantes e um naipe de formadores de grande qualidade.
A 3ª edição das Jornadas Autárquicas contará com 14 formadores convidados, distribuídos por 5 painéis diferentes - um almoço/debate, uma aula de técnicas de expressão pública, duas conferências e um jantar/debate de encerramento.
As inscrições estão abertas aos militantes da JSD, do PSD e a independentes que nas autarquias locais, nos movimentos estudantis, ou em qualquer outra actividade de intervenção social, tenham interesse na actividade política.
As inscrições podem ser enviadas até 06 de Fevereiro, para o e-mail da JSD Ponte da Barca ( jsd_pontedabarca@hotmail.com ), tendo a propina o custo de 12€ (tudo inc.).
O programa desta acção de formação política a decorrer no Alto Minho pode ser consultada no Blog da JSD Ponte da Barca.
Participem!
JSD PONTE DA BARCA
22 janeiro 2010
Novo Ciclo na Distrital de Aveiro
Realizou-se no dia 17 de Janeiro de 2010 o III Congresso Distrital da JSD de Aveiro. Um Congresso eleitoral em que se apresentava a votos apenas uma lista, liderada por Bruno Coimbra.
A candidatura contou com o apoio de 17 das 19 secções do Distrito de Aveiro tendo agora um mandato de 2 anos com desafios muito importantes. Arouca, a secção a que pertenço e que indicou o meu nome para pertencer a esta equipa, esteve presente com 23 congressistas sendo a secção com maior número de delegados.
Aceitei integrar esta Comissão Política Distrital pela frontalidade, honestidade e troca de opiniões que fomos tendo ao longo do processo de candidatura. A secção de Arouca não deixou de ficar surpreendida pela positiva na abordagem que teve por parte desta candidatura. A vontade em participar por parte da nossa secção foi grande e quisemos dar um contributo em áreas que, em nosso entender, podemos e devemos trabalhar.
Temos a esperança e a certeza que esta nova equipa está preparada para os importantes desafios que vão surgir nos próximos dois anos.
O slogan desta Candidatura foi “Continuar Mais Forte”. Creio que acima de tudo, estamos mais fortes para o futuro.
Após 2 anos e 8 meses sob a liderança de José Oliveira “Zito”, a Distrital de Aveiro entra assim num novo ciclo. Um ciclo muito importante para o futuro da JSD e do PSD. Teremos de ter consciência das decisões a tomar, tendo sempre em vista o melhor para a estrutura e para o Partido. O momento assim o exige.
O Congresso extraordinário convocado por Pedro Santana Lopes e as directas no Partido são momentos importantes, na qual a nova equipa liderada por Bruno Coimbra irá enfrentar e certamente saberá contribuir com a informação necessária para os jovens do Distrito se informarem sobre a situação do Partido e poderem eles também dar o seu contributo.
Eu espero poder dar o meu e definitivamente sermos a alternativa necessária a este Governo. A Juventude pode contar com a Juventude Social Democrata e com o Partido Social Democrata!
A candidatura contou com o apoio de 17 das 19 secções do Distrito de Aveiro tendo agora um mandato de 2 anos com desafios muito importantes. Arouca, a secção a que pertenço e que indicou o meu nome para pertencer a esta equipa, esteve presente com 23 congressistas sendo a secção com maior número de delegados.
Aceitei integrar esta Comissão Política Distrital pela frontalidade, honestidade e troca de opiniões que fomos tendo ao longo do processo de candidatura. A secção de Arouca não deixou de ficar surpreendida pela positiva na abordagem que teve por parte desta candidatura. A vontade em participar por parte da nossa secção foi grande e quisemos dar um contributo em áreas que, em nosso entender, podemos e devemos trabalhar.
Temos a esperança e a certeza que esta nova equipa está preparada para os importantes desafios que vão surgir nos próximos dois anos.
O slogan desta Candidatura foi “Continuar Mais Forte”. Creio que acima de tudo, estamos mais fortes para o futuro.
Após 2 anos e 8 meses sob a liderança de José Oliveira “Zito”, a Distrital de Aveiro entra assim num novo ciclo. Um ciclo muito importante para o futuro da JSD e do PSD. Teremos de ter consciência das decisões a tomar, tendo sempre em vista o melhor para a estrutura e para o Partido. O momento assim o exige.
O Congresso extraordinário convocado por Pedro Santana Lopes e as directas no Partido são momentos importantes, na qual a nova equipa liderada por Bruno Coimbra irá enfrentar e certamente saberá contribuir com a informação necessária para os jovens do Distrito se informarem sobre a situação do Partido e poderem eles também dar o seu contributo.
Eu espero poder dar o meu e definitivamente sermos a alternativa necessária a este Governo. A Juventude pode contar com a Juventude Social Democrata e com o Partido Social Democrata!
André Almeida eleito Presidente da FNAJ
André Almeida foi eleito Presidente da Federação Nacional das Associações Juvenis (FNAJ)
Muitos Parabéns e votos de um excelente mandato!
Muitos Parabéns e votos de um excelente mandato!
21 janeiro 2010
08 janeiro 2010
Distrital de Santarém vai amanhã a votos
Presidente da Secção de Santarém vai amanhã a votos para a distrital
As eleições para a Comissão política Distrital de Santarém da Juventude Social Democrata (JSD) realizam-se Sábado dia 9 de Janeiro na Sede do PSD no Cartaxo.
João Leite será candidato único realçando o espírito de união que existe em torno desta candidatura, que tem como slogan “JSD MAIS FORTE” o programa da candidatura assenta em quatro pilares fundamentais: “JSD Mais forte na Juventude”, “JSD Mais forte no Poder Local”, “JSD Mais forte na Solidariedade” e “JSD Mais forte nas diversas estruturas do PSD e JSD”.
Para além de João Leite a Concelhia da JSD de Santarém irá contar a maior representação de sempre nos órgãos distritais, João Leite (Presidente), Diogo Gomes (Vogal efectivo), Frederico Mota (Vogal efectivo), Milene Menino (Vogal Suplente), Manuel Pedroso (Secretário da Mesa) e Gustavo Murteira (Suplente da Mesa).
A equipa tem a seguinte composição:
Comissão Política:
Presidente
João Teixeira Leite (Santarém)
Vice-Presidentes
Diogo Valentim (Abrantes)
Carlos Schulz (Tomar)
José Baptista (Entroncamento)
Pedro Lourenço Pereira (Almeirim)
Secretário-Geral
Gonçalo Gaspar (Cartaxo)
Vogais
Leandro Jorge (Rio Maior)
João Conde (Torres Novas)
Diogo Gomes (Santarém)
Nuno Castelo (Golegã)
Pedro Pires (Coruche)
Filipe Pedro (Sardoal)
Vanessa Bernardo (Alcanena)
João Castelo (Almeirim)
Frederico Mota (Santarém)
Vogais Suplentes
Francisco Martins (Cartaxo)
Firmino Serodio (Almeirim)
Milene Menino (Santarém)
Nuno Martins (Abrantes)
Bruno Carvalho (Cartaxo)
_________________________________________________
Mesa da Assembleia Distrital
Presidente
Duarte Marques (Mação)
Vice-Presidentes
Valdemar Oliveira (Ourém)
Liliana Neves (Tomar)
Secretários
Manuel Pedroso (Santarém)
João Morgado (Cartaxo)
Suplentes
Gustavo Murteira (Santarém)
Fábio Guia (Abrantes)
Para mais informações: www.jsdmaisforte.blogspot.com
07 janeiro 2010
e já temos uma candidato às presidenciais....
Apoiantes de Manuel Alegre criam página no facebook e twitter , sob o título “Manuel Alegre para Presidente da República em 2011” .
Manuel Alegre no seu site já começou a sua pré.campanha “Portugal vale a pena. Portugal é de todos”
E assim começam a pré-campanha para as presidenciais já com um candidato anunciado....
Manuel Alegre no seu site já começou a sua pré.campanha “Portugal vale a pena. Portugal é de todos”
E assim começam a pré-campanha para as presidenciais já com um candidato anunciado....
04 janeiro 2010
Casamento homossexual, fracturas e igualdades
Entrou para a ordem do dia mais um tema "fracturante": Legalização dos casamentos homossexuais.
Vamos abstrair-mo-nos de dois factos. Primeiro, que o tema é lançado por puro jogo político - é mais interessante discutir o casamento "gay" do que o estado deplorável do nosso Estado - e segundo, que é preciso algum cuidado quando se lançam estes temas. Estamos numa altura, na história do país, em que se precisa de um país únido para os desafios que se avizinham. Fracturar a sociedade com esta discussão poderá não ser o melhor...
E, entrando um pouco a pés juntos... sou contra. "Mas tu votaste a favor do Aborto, como podes ser contra os casamentos homossexuais?", perguntará quem me conhece pessoalmente. Eu não votei a favor do aborto, votei contra o direito do Estado de legislar sobre essa matéria, uma matéria que é da responsabilidade ética e moral dos pais, em especial da Mãe. A minha questão com o Casamento Homossexual é diferente no entanto.
O Casamento é uma instituição pré-Estado e extra-Estado, em primeiro lugar! Nasce muito antes de nós, ocidentais, termos Estados centralizados e organizados com leis codificadas. É uma instituição definida pela sociedade, enquanto "corpo", e, por maioria de razão, só deveria ser por esta alterado, e não pela "conveniente" mão do Estado. Mas este nem é o meu maior problema. O meu maior problema é a principal argumentação a favor: Somos uma República Democrática com igualdade de direitos e ninguém pode ser descriminado pela sua orientação sexual.
Isto é um argumento perigoso. Muito perigoso. Porque, se eu admito legalizar o casamento homossexual com base nesse argumento, i.e., o casamento é uma união entre duas pessoas que se amam, independentemente do seu sexo, o que me impede de legalizar, por consequência lógica, a poligamia e o incesto?
Antes de me acusarem de "gajo de direita radical" - sou Liberal Conservador, mas não sou Católico, por isso dispensem o argumento "A culpa é da Igreja" - pensem um pouco no argumento: duas pessoas com laços de consanguinidade estão proíbidas de se casarem. Porquê? Porque a sua prole herdará uma "base genética" que poderá revelar-se anómala. Estamos a descriminar? Bem, em abono da verdade, sim. Estamos a descriminar duas pessoas que se amam. Também estamos a proibir este tipo de casamento com base na consequência e objectivo desse acto - criação de familia. Devemos legaliza-lo? Não! É um facto: familias que partilham a mesma base genética, fruto de casamentos consanguineos, são propensas a anomalias e doenças genéticas.
"Isso não tem nada a ver com casamento homossexual". Não? O argumento é o mesmo: não descriminação por orientação sexual. Se duas pessoas do mesmo sexo se amam, devem poder casar. Se dois irmãos se amam, devem poder casar. Vêem como foi simples? Aceitar o Casamento Homossexual, e a consequente destruição da instituição tradicional do casamento, é aceitar um mar de novas excepções. Incesto por um lado, Poligamia pelo outro. Excepções que eu não estou preparado, nem tenho qualquer intenção, de fazer.
Há alturas em que a igualdade não se aplica. Trate-se de modo diferente o que é diferente. Um filho de um casal homossexual terá uma infância normal? Peço desculpa a todos os homossexuais que possam ler isto: não. É psicologia 101. Nós temos como ideal do que queremos ser, um dos progenitores, e como ideal do que queremos "ter"/amar o outro progenitor. E, homossexualidade não é um comportamento típico do Homem, enquanto especie: apenas 2% da população mundial é homossexual. Tal como é Biologia 101 que é mau ter dois irmãos a ter filhos. Desgasta a base genética, e produz doenças hereditárias.
Vamos abstrair-mo-nos de dois factos. Primeiro, que o tema é lançado por puro jogo político - é mais interessante discutir o casamento "gay" do que o estado deplorável do nosso Estado - e segundo, que é preciso algum cuidado quando se lançam estes temas. Estamos numa altura, na história do país, em que se precisa de um país únido para os desafios que se avizinham. Fracturar a sociedade com esta discussão poderá não ser o melhor...
E, entrando um pouco a pés juntos... sou contra. "Mas tu votaste a favor do Aborto, como podes ser contra os casamentos homossexuais?", perguntará quem me conhece pessoalmente. Eu não votei a favor do aborto, votei contra o direito do Estado de legislar sobre essa matéria, uma matéria que é da responsabilidade ética e moral dos pais, em especial da Mãe. A minha questão com o Casamento Homossexual é diferente no entanto.
O Casamento é uma instituição pré-Estado e extra-Estado, em primeiro lugar! Nasce muito antes de nós, ocidentais, termos Estados centralizados e organizados com leis codificadas. É uma instituição definida pela sociedade, enquanto "corpo", e, por maioria de razão, só deveria ser por esta alterado, e não pela "conveniente" mão do Estado. Mas este nem é o meu maior problema. O meu maior problema é a principal argumentação a favor: Somos uma República Democrática com igualdade de direitos e ninguém pode ser descriminado pela sua orientação sexual.
Isto é um argumento perigoso. Muito perigoso. Porque, se eu admito legalizar o casamento homossexual com base nesse argumento, i.e., o casamento é uma união entre duas pessoas que se amam, independentemente do seu sexo, o que me impede de legalizar, por consequência lógica, a poligamia e o incesto?
Antes de me acusarem de "gajo de direita radical" - sou Liberal Conservador, mas não sou Católico, por isso dispensem o argumento "A culpa é da Igreja" - pensem um pouco no argumento: duas pessoas com laços de consanguinidade estão proíbidas de se casarem. Porquê? Porque a sua prole herdará uma "base genética" que poderá revelar-se anómala. Estamos a descriminar? Bem, em abono da verdade, sim. Estamos a descriminar duas pessoas que se amam. Também estamos a proibir este tipo de casamento com base na consequência e objectivo desse acto - criação de familia. Devemos legaliza-lo? Não! É um facto: familias que partilham a mesma base genética, fruto de casamentos consanguineos, são propensas a anomalias e doenças genéticas.
"Isso não tem nada a ver com casamento homossexual". Não? O argumento é o mesmo: não descriminação por orientação sexual. Se duas pessoas do mesmo sexo se amam, devem poder casar. Se dois irmãos se amam, devem poder casar. Vêem como foi simples? Aceitar o Casamento Homossexual, e a consequente destruição da instituição tradicional do casamento, é aceitar um mar de novas excepções. Incesto por um lado, Poligamia pelo outro. Excepções que eu não estou preparado, nem tenho qualquer intenção, de fazer.
Há alturas em que a igualdade não se aplica. Trate-se de modo diferente o que é diferente. Um filho de um casal homossexual terá uma infância normal? Peço desculpa a todos os homossexuais que possam ler isto: não. É psicologia 101. Nós temos como ideal do que queremos ser, um dos progenitores, e como ideal do que queremos "ter"/amar o outro progenitor. E, homossexualidade não é um comportamento típico do Homem, enquanto especie: apenas 2% da população mundial é homossexual. Tal como é Biologia 101 que é mau ter dois irmãos a ter filhos. Desgasta a base genética, e produz doenças hereditárias.
Por isso trate-se de forma diferente o que é diferente, sff!
PS(D): E já que estamos a falar da questão do Casamento Homossexual, eventualmente vamos cair na necessidade do "Referendo". Discordo! Estava no programa eleitoral do Partido Socialista, e era claro que nem água. Era alias uma das principais bandeiras eleitorais. Votaram... agora, cabe ao parlamento, ao qual o povo português decidiu entregar uma maioria parlamentar à esquerda (leia-se, PCP+PS+BE, que neste tópico votarão em conjunto) entender-se. Referendo é desvirtuar o voto e desresponsabilizar o votante!
01 janeiro 2010
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